O gênero Eucalyptus é o mais difundido em plantios florestais no Brasil e a estimativa da sua produção volumétrica é uma etapa fundamental do planejamento do uso e comercialização da sua madeira. A técnica mais comumente utilizada para estimar o volume das árvores é o emprego de equações ajustadas selecionadas por meio de estatísticas adequadas. Objetivou-se com este estudo testar e comparar modelos volumétricos, selecionando a equação mais indicada para estimar o volume de híbridos de Eucalyptus. Os dados utilizados neste estudo foram obtidos de um plantio comercial de eucalipto, de sete anos de idade, composto por sete clones de híbridos do gênero e situado na Fazenda Baixão, no distrito de Pradoso, município de Vitória da Conquista, Bahia. Foram cubadas 158 árvores por meio do método de Smalian, obtendo-se o volume real das árvores. Foram testados dez modelos comumente utilizados para estimar o volume de eucalipto. Para selecionar as melhores equações volumétricas, foram analisados os critérios erro padrão da estimativa (S_yx), coeficiente de determinação (R²), raiz quadrada do erro médio (RMSE) e análise gráfica da dispersão dos resíduos. A equação ajustada selecionada foi a de Schumacher e Hall logaritmizada, por apresentar melhor desempenho nas predições de volume.