Eventos em Ciências Florestais, VI Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal

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PADRÕES DE MORTALIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA DE CAMPINARANA NA AMAZÔNIA CENTRAL
Camila Pacheco da Silva Monteiro, Adriano José Nogueira Lima, Valdiek da Silva Menezes, Niro Higuchi

Última alteração: 2023-09-15

Resumo


A mortalidade de espécies arbóreas em 3,6 hectares de floresta de Campinarana na Estação Experimental de Manejo Florestal - ZF-2, foi registrada em um período de oito anos com o objetivo de entender como é a distribuição da mortalidade arbórea ao longo dos anos e quais são os principais danos e causas de morte arbórea nessa floresta. Além de se observar os três modos de morte (em pé, quebrada ou desenraizada), avaliou-se os danos causados às árvores juntamente com a identificação dos fatores associados à morte das árvores utilizando um protocolo de fitossanidade e vigor das árvores. As parcelas permanentes foram instaladas em forma de três linhas e são medidas anualmente. Cada linha tem dimensões de 20 x 600 m, distantes 200 metros entre si e subdivididas em 24 subparcelas. A taxa média de mortalidade arbórea da área ao longo de 8 anos foi de 1,31%, sendo a Linha 1 com a maior taxa. Os principais modos de morte em função dos anos foram não identificadas, seguido de mortas caídas e mortas em pé. Os danos mais frequentes nas 3 subparcelas de floresta de Campinarana foram causados por fungos, seguido de lianas e cupins.


Palavras-chave


Causas; danos arbóreos;.dinâmica florestal

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