O estudo teve como objetivo comparar a dinâmica da biomassa de espécies arbóreas em distintas classes de tamanho num intervalo de dois anos na Amazônia. Foram quantificadas o número de árvores com atribuição do nome vulgar, científico e família. Adotaram-se as circunferências de 2010/2012 e diâmetros a 1,30m do solo (D) para condicionar resultados entre os anos, logo, junto a isso, estabeleceu-se as classes diamétricas a partir 5cm para nível 1 até o nível 10 para valores elevados com seus respectivos atributos. Para estimativa de biomassa e carbono, foi aplicada a equação proposta por Lima (2015), com amplitude de uso entre 5 e 160 cm de D. Em relação à estimativa de peso seco (estufa) foi considerado 52,1 ± 2,0% do peso fresco estimado, e para estimar o teor de carbono considerou-se 48,5 ± 0,9%. A classe diamétrica que obteve maior quantidade de carbono e biomassa foi a classe 2, por possui maior número de indivíduos nos respectivos anos de 2010 e 2012.