Eventos em Ciências Florestais, VI Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal

Tamanho da fonte: 
COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE INVENTÁRIO FLORESTAL NA ESTIMATIVA DE VOLUME COMERCIAL EM PLANTIO DE Eucalyptus sp.
Jamile Moura de Lima, Sayuri Brito Ohaze, Luciana Maria de Barros Francez, Deivison Venicio Souza, Fábio de Jesus Batista

Última alteração: 2023-09-13

Resumo


Objetivou-se comparar a eficiência do inventário florestal na estimativa de volume comercial de Eucalyptus sp., considerando os métodos, por amostragem aleatória, de área fixa e Prodan. O estudo foi realizado em povoamento com cinco anos, Fazenda Piquiá, Paragominas-PA. O método de área fixa foi aplicado com base em diferentes tamanhos de parcelas, onde foram considerados três tratamentos: 30 (T1), 36 (T2) e 42 árvores (T3) mensuradas em 225 m², 270 m² e 315 m², respectivamente. Cada tratamento teve oito parcelas retangulares. Em Prodan, os pontos-amostrais foram instalados nas extremidades das parcelas de área fixa, sendo quatro pontos por parcela. Foram mensuradas as seis árvores mais próximas em cada ponto, na qual foram avaliadas quatro intensidades amostrais: oito (T4), 16 (T5), 24 (T6) e 32 pontos (T7). Coletou-se as circunferências dos fustes de todas as árvores nas parcelas e os dados de cubagem rigorosa em 25 árvores abatidas. Foram estimadas as variáveis altura comercial (modelo hipsométrico de Curtis) e volume comercial (Schumacher-Hall). As análises foram feitas na linguagem R. Não se encontrou diferenças nas estimativas do volume comercial entre os diferentes tratamentos. Todavia, a precisão do inventário foi superior no método de área fixa, com ênfase ao T2.


Palavras-chave


método de área variável; modelos preditivos; povoamentos florestais

Texto completo: PDF