Eventos em Ciências Florestais, VI Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal

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RELAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA ESPÉCIES DA CAATINGA, PATOS, PB
Natielly Cristine Gomes Medeiros, Eduarda Loise de Oliveira Figueiredo, Gerlanny Vieira de Morais, Flávio Cipriano de Assis do Carmo, Alinne Freire e Cruz, Cristiano Cardoso Gomes, Francisco das Chagas Vieira Sales

Última alteração: 2023-09-12

Resumo


O objetivo desse estudo foi testar quatro modelos matemáticos para estimativas de altura. Os dados foram coletados na Fazenda NUPEÁRIDO na cidade de Patos, PB. Foi realizado o levantamento do componente arbóreo por meio da amostragem por parcelas fixas de 400 m². Foram testados quatro modelos hipsométricos lineares usando o método de mínimos quadrados ordinários. Para comparar e descrever o modelo de melhor ajuste aos dados, utilizou-se as estatísticas mais frequentes, como: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual, gráfico de resíduo para os modelos e para validação das equações, fez-se o uso de estatísticas inerentes ao erro. Foram amostrados 785 indivíduos, dos quais 521 aleatórios foram utilizados para os ajustes dos modelos e 264 indivíduos utilizados na validação desses modelos. Os modelos apresentaram coeficientes de determinação variando entre 0,32 e 0,38, já o erro padrão da estimativa variou de 0,71 a 0,75. Dentre os quatro modelos hipsométricos testados para área de floresta nativa da Caatinga, o que melhor se ajustou foi o modelo logarítmico, pois apresentou maior coeficiente de determinação e menor erro padrão da estimativa, no entanto deve ser utilizado com parcimônia.


Palavras-chave


Altura; diâmetro; equações hipsométricas

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