Eventos em Ciências Florestais, VI Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal

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USO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UMA ÁREA DE MATA NATIVA NO MUNICÍPIO DO OIAPOQUE NO ESTADO DO AMAPÁ
Adenilda Ribeiro de Moura, José Antônio Aleixo Silva, Jadson Coelho Abreu, Adelilson Chagas Rodrigues, Rogério dos Santos Cardoso

Última alteração: 2023-09-12

Resumo


O objetivo do estudo foi ajustar cinco modelos matemáticos de relação hipsométrica (Linha Reta; Parabólico, Henricksen, Stoffel; Curtis) para estimativa de altura na Amazônia. Os dados são provenientes do levantamento de campo realizado em uma área de 1000 m² sob denúncia de supressão de árvores para fins madeireiros no município do Oiapoque-AP. Para os modelos testados se utilizaram como variável dependente altura total (H) e independente o diâmetro a 1,30 m do solo (D). Foram analisadas estatisticamente: coeficiente de determinação ajustado (R²ajust), erro padrão da estimativa percentual (Syx%) e a distribuição gráfica dos resíduos. As equações que apresentaram os menores valores (absolutos e relativos) foram os testados pelos modelos de Curtis e Stoffel, com R2 ajust, 0,48 e 0,47 respectivamente.  Quanto à análise residual os modelos, Linha Reta, Curtis e Stoffel apresentaram-se ligeiramente mais favoráveis ao modelo de Henricksen. Pois, nestes modelos observa-se uma homogeneidade dos resíduos. Portanto, como, são poucos os estudos das relações hipsométricas em espécies de mata nativa, em especial a Amazônia Brasileira, sugere, avaliar uma quantidade maior da amostra, bem como testar outros modelos hipsométricos para poder compreender melhor o comportamento da relação H/D.


Palavras-chave


Amazônia; equações; floresta nativa

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